Para Marie Jean Pierre, de 60 anos, a importância do seu trabalho como auxiliar de cozinha em um hotel dos Estados Unidos não é maior do que estar aos domingos adorando a Deus em sua igreja. Demitida por não querer trabalhar no que considera seu “dia sagrado”, ela resolveu processar a empresa e acabou ganhando uma indenização de 21 milhões de dólares.
“Eu amo a Deus. Não, eu não posso [trabalhar] no domingo porque domingo, eu honro a Deus”, disse Pierre em entrevista para o canal NBC na última quarta-feira. O Conrad Hotel em Miami, Flórida, onde a idosa trabalhava, não esperava que iria enfrentar uma causa judicial por conta a da fé de uma simples auxiliar de cozinha.
Mas foi isso o que aconteceu. Ao ser pressionada para trabalhar aos domingos, Pierre fez o possível para alterar seu horário com outros colegas. Ela chegou a conseguir fazer isso por um tempo, mas em 2015 seu então gerente, George Colon, não quis aceitar esses arranjos e tentou obrigar a cristã a cumprir suas escalas sem permuta.
Demitida em 31 de março de 2016 por se recusar a trabalhar aos domingos, Pierre procurou a justiça. Como ela já trabalhava há dez anos no hotel (2006-2016), o tempo também contou em seu favor.
Com a experiência de ter perdido um filho que cometeu suicídio em decorrência de um grave estado de depressão, o pastor Rick Warren publicou um devocional sobre a importância de dar atenção ao problema, cada vez mais comum na sociedade e, como não poderia deixar de ser, presente também na Igreja.
O líder da megaigreja Saddleback nos Estados Unidos afirmou claramente que Deus quer que Seus filhos sejam saudáveis emocional, espiritual e fisicamente. “Sua mente é seu maior patrimônio e o maior campo de batalha”, pontuou o pastor.
Warren destacou que manter-se saudável mentalmente exige um esforço de concentração nas coisas certas: “Você já ouviu o ditado: você se torna o que mais pensa. Se você quer se tornar mais como Jesus, você tem que preencher seus pensamentos com Ele”, exemplificou o pastor, de acordo com informações do portal The Christian Post.
Para efeito didático podemos segmentar o Arrebatamento da Igreja em três partes, a saber: 1) a ressurreição em glória dos crentes falecidos – “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro” 1 Ts 4.16 (Veja ainda Dn 12.2; Jo 5.28,29; 1 Co 15.52); 2) a transformação dos crentes vivos – “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” 1 Co 15.51,52 (Veja ainda Fp 3.21; 1 Ts 4.17); 3) o encontro com o Senhor Jesus nos ares – “Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” 1 Ts 4.17 (Veja ainda Jo 14.3; 2 Ts 2.1).
X I
Cremos e confessamos que os sacramentos são santos sinais e selos do pacto da graça, imediatamente instituídos por Cristo¹ para representá-Lo e a Seus benefícios, e para confirmar nosso interesse nEle e solenemente comprometer-nos no serviço de Deus em Cristo, de acordo com a Sua Palavra². 1. Mt. 28.19; At. 2.41; Lc. 22.19-20; 1Co.11.23-25. 2. 1Co. 10.21-22.
No Seu programa eterno, Deus já determinou que o Senhor Jesus voltasse em glória a este mundo. Simultaneamente a Segunda Vinda do Senhor, ainda de acordo com o programa divino, ocorrerá o Arrebatamento da Igreja. As promessas acerca do Arrebatamento da Igreja encontram-se em João 14.1-3, 1 Tessalonicenses 4.16-19, e 2 Tessalonicenses 2.1. Segundo o texto de 1 Tessalonicenses,