IV
Deus também deu diversas leis judiciais à nação de Israel, as quais eram restritas ao estado político daquele povo, e que agora não obrigam a ninguém em virtude daquela instituição, somente seus princípios de justiça geral que possuem um valor moral7.
7. Êx. 21-22; Mt. 5.38-48; 1Co. 9.8-10.
V
A lei moral obriga a todos a prestar-lhe obediência para sempre, tanto às pessoas justificadas quanto as demais8. Isso se dá não apenas em consideração ao seu conteúdo, mas também pelo respeito à autoridade de Deus, o Criador, que a deu⁹. Tampouco Cristo no Evangelho de modo algum desfaz essa obrigação, antes a confirma e fortalece10.
8. Rm. 3.31; 1Jo. 2.3-4, 7. 9. Rm. 3.19; Tg. 2.8, 10-11. 10. Mt. 5. 18-19.
Neste livro, R. B. Kuiper apresenta a teologia da evangelização de maneira lógica e concisa. Esta teologia está fundamentada, em todos os seus aspectos, na infalível Palavra de Deus ? como toda teologia deve estar. As Escrituras exigem que a evangelização seja de Deus, por meio de Deus e para Deus (Romanos 11:36). É precisamente este o ponto que ele procura atingir neste livro. É um apelo em favor da evangelização centralizada em Deus, em contraste com a evangelização centralizada no homem. O Dr. Kuiper, aluno de B. B. Warfield, e bastante influenciado por ele, realizou uma carreira impressionante no ministério pastoral e como professor. antes de aposentar-se ele foi presidente do Calvin College (1930-33) e professor de teologia prática do Westminster Theological seminary (1933-52). ÍNDICE [list] [*]Deus, o Autor da Evangelização [*]O infinito amor de Deus e a Evangelização [*]A Soberana Eleição de Deus e a Evangelização [*]A Aliança da Graça de Deus e a Evangelização [*]A Comissão Soberana de Deus e a Evangelização [*]Deus e o Escopo da Evangelização [*]Deus e a Urgência da Evangelização [*]Deus e o Motivo da Evangelização [*]Deus e a Meta da Evangelização [*]Deus e a Agente da Evangelização [*]Deus e a Abordagem da Evangelização [*]Deus e os Meios da Evangelização [*]Deus e a Mensagem da Evangelização [*]Deus e o Zelo da Evangelização [*]Deus e o Método da Evangelização [*]Deus e a Cooperação da Evangelização [*]Deus e a eficiência da Evangelização [*]Deus e a Resistência à Evangelização [*]Deus e a Vitória da Evangelização[/list]
É impossível separar a história da igreja evangélica dos hinários. Tanto o “Cantor Cristão” quanto a “Harpa Cristã” fizeram e ainda fazem parte das cerimônias religiosas de muitas igrejas protestantes. Todavia, com o passar do tempo a tradição de inserir cânticos desses livros na programação dos cultos foi se perdendo e atualmente já não vemos presente em muitas denominações.
Com o objetivo de resgatar a memória e importância dos hinos cristãos, o autor Christopher N. Phillips escreveu um livro chamado The Hymnal: A Reading History (O Hinário: Uma História da Leitura), onde defende como os hinários ajudaram a fundamentar a doutrina cristã ao longo da história.
“Os hinários serviram para um propósito maior. Hinos de adoração alimentam a personalidade corporativa”, escreve Phillips. “Hinários estavam em todo lugar, não só na igreja, mas nas escolas e nos lares.”.
A cada ano dezenas de instituições realizam escavações arqueológicas nas terras citadas da Bíblia. Algumas dessas escavações chamam a atenção permitir organizar melhor informações importantes que nos ajudam a entender melhor o mundo bíblico em seu contexto social.
Em 2012 várias dessas descobertas foram feitas, e algumas delas foram listadas pelo Christian Messenger. 10 das mais importantes entre essas descobertas encontram-se listadas abaixo:
“Cada vez que um buraco é cavado no Oriente, um ateu se converte no Ocidente”, diz o ditado popular comum entre os apologistas cristãos, referindo-se ao grande número de evidências e provas que a arqueologia bíblica revela, confirmando os fatos narrados pela Bíblia, tanto no Antigo Testamento quanto no novo.
Outra grande descoberta arqueológica que veio à tona esta semana vem para confirmar, mais uma vez, a inerrância das Escrituras Sagradas, ao revelar ruínas da época em que Jerusalém foi destruída pelos Babilônios em 587 a.C, cerca de 2.600 anos atrás.
O achado ocorreu no sítio arqueológico da Cidade de Davi, localizado no Parque Nacional dos Muros de Jerusalém, capital de Israel. Vários artefatos raros foram encontrados, desde pedaços de cerâmica, escamas de peixe e ossos, até jarros de armazenamento com selos de uma roseta.
“Esses selos são característicos do final do período do Primeiro Templo e foram usados pelo sistema administrativo que se desenvolveu no final da dinastia da Judéia”, disse Ortal Chalaf e Joe Uziel, diretores de escavações da Autoridade de Antiguidades de Israel.