As discussões sobre a erotização infantil nas escolas vem sendo impulsionada pela campanha de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência da República. Ao mesmo tempo, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu os efeitos práticos de uma lei que impedia o ensino ligado à ideologia de gênero nas escolas.
Na última terça-feira, 28 de agosto, Bolsonaro foi entrevistado no Jornal Nacional e expôs um livreto que integra a gama de materiais didáticos que vêm sendo usado, ao longo dos anos, nas escolas públicas. A recusa dos apresentadores do telejornal da TV Globo em mostrar o conteúdo do material despertou a curiosidade de diversos brasileiros desavisados sobre a realidade da erotização infantil patrocinada pelo governo.
Nesse mesmo contexto, o ministro Barroso – que defende a legalização das drogas e do aborto– decidiu conceder liminar suspendendo uma lei da cidade de Palmas (TO) que proibia o ensino sobre sexualidade e ideologia de gênero nas escolas públicas municipais.
· Nome próprio lhe é atribuído – “E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas” Gn 1.2 (Veja ainda Ef 1.13; 4.30; Rm 8.14;...).
· Pronomes pessoais o identificam – “O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós” Jo 14.17. (Veja ainda Jo 15.26; 16.7,8,13,14).
A Igreja, tanto na sua expressão Universal como na sua expressão Local, é uma instituição divina, sendo Jesus o supremo Pastor da mesma (Jo 10.11; 1 Pe 5.4).
O Senhor constituiu dentro da Igreja local o ofício de Pastor, para tomar conta dela. “E Ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros evangelistas, e outros como pastores e mestres” Ef 4.11. Extrai-se desse texto, que o Pastor é uma dádiva de Deus a Igreja, visando apascentá-la. Para isso pressupõe-se uma chamada divina para esse oficio e traz como consequência uma benção de Deus para o ministério pastoral. A Bíblia estabelece o perfil para o ministério pastoral nas cartas de Paulo a Timóteo (1 Tm 3.1-7) e a Tito (Tt 1.5-9). Esse ofício é reconhecido pela Igreja, que apresenta o candidato para a ordenação junto à associação de Igrejas a que ela é filiada, no nosso caso, a ALIANÇA. Uma vez ordenado, o Pastor recebe autoridade divina para exercer o seu ministério de acordo com os dons naturais e espirituais concedidos por Deus a ele.
Editora Hagnos
A partir de uma exposição competente da epístola de Paulo aos Filipenses, o renomado teólogo bíblico e professor D. A. Carson oferece ensinos preciosos sobre os fundamentos da vida cristã e a perseverança necessária para o nosso progresso na jornada da fé.
Carson destaca os seguintes fundamentos para o coração do crente:
O ativismo ateu, também tratado como neo-ateísmo, segue uma lógica particular de tentativa de convencimento de religiosos sobre a nãoexistência de Deus, mas também de “proselitismo”, já que tenta atrair quem esteja indiferente na discussão através de argumentos, a princípio, racionais, mas que terminam se traduzindo em perseguição religiosa.
O tema foi discutido no programa De Tudo Um Pouco, da Rede Super de Televisão, com o teólogo Rodrigo Silva, que definiu o neo-ateísmo como um “evangelismo às avessas”.
“Vemos o advento do ateísmo com força, e ele tem diferenças do ateísmo clássico, do século 18, 19 e início do século 20. Qual a diferença? O chamado neo-ateísmo é acima de tudo evangelizador, pois ele tem seus pregadores. […] Vários autores estão popularizando através de livros, querendo levar a juventude para essa ideologia ateia”, disse o teólogo.