Sê forte e corajoso!
Em certas ocasiões, o medo é razoável, mas recomendam-se muitos cuidados com a reação a ele. Quando soube da grande multidão que vinha contra ele, o rei Josafá teve muito medo. Por isso ele se pôs a buscar ao Senhor. “Então, Josafá temeu e pôs-se a buscar o Senhor; e apregoou jejum em todo Judá”. 2 Cr 20.3. Josafá reagiu imediatamente, pois um grande exército atravessava o Mar Morto para lutar com o objetivo de destruí-lo. O rei de Judá teve medo com razão, e recorreu aos pés do Senhor. Essa é a reação correta frente ao medo. Caso contrário, o medo leva à fraqueza, ao desespero e ao pânico.
Adão teve medo de Deus porque estava nu, depois de haver comido o fruto proibido. “E ele disse: ouvi a tua voz soar no jardim, e temi porque estava nu, e escondi-me”. Gn 3.10. Jacó teve medo do seu irmão Esaú quando ele veio ao seu encontro com 400 homens armados: “então, Jacó temeu muito e angustiou-se...”. Gn 32.7a. Davi também teve muito medo de Aquis, rei de Gate.
EDITORA CPAD
O que Deus está querendo falar quando permanece em silêncio?
Ao ler esta obra, o leitor descobrirá como lidar com as contradições do dia-a-dia, obter tranquilidade em meio às tormentas e enfrentar as dúvidas e decepções na caminhada cristã.
Essa é uma jornada de fé em busca da vontade de Deus, que está sempre pronto a falar a seus filhos até mesmo em silêncio.
No Egito, família inteira é condenada à prisão por se converter ao cristianismo
Uma família completa foi sentenciada a 15 anos de prisão por se converter ao cristianismo na cidade egípcia de El Beni Suef, 115 km ao sul do Cairo. Nadia Mohamed Ali Mohab e seus filhos, Maged, Sherif, Amira, Amir, e Nancy Ahmed Mohamed Abdel-Wahab. As outras sete outras pessoas envolvidas no caso foram condenadas a cinco anos de prisão.
Nadia Mohamed Ali, uma mãe de oito filhos, nasceu cristã, mas se converteu ao Islã para se casar com seu marido Mustafa Mohamed Abdel-Wahab. Depois de sua morte, em 1991, ela decidiu voltar à sua religião original com seus filhos, segundo informações do Acontecer Cristiano.
Organização missionária muda abordagem evangelística na cidade de Aparecida do Norte para evitar atritos com católicos
Com a proposta de prestar serviços e valorizar a figura humana, a organização missionária Jovens com uma Missão (Jocum) está mudando sua estratégia de evangelismo junto aos católicos que visitam a cidade de Aparecida do Norte, no interior de São Paulo.
A cidade abriga a Basílica de Aparecida, e é o destino de milhões de pessoas todos os anos, que integram romarias para pagamento de promessas à santa católica.
De acordo com o site jocumsampa.org, a estratégia de “Promoção Humana”, já foi utilizada em eventos como a Parada Gay em São Paulo, quando jovens missionários compareceram ao evento para auxiliar pessoas em estado de embriaguez e falar de Jesus a elas.
É tempo de Consagração
O nosso Retiro Espiritual deste ano, que está sendo realizado nas dependências de nossa Igreja, tem como tema o título desta reflexão, baseado no texto de 2 Co 5.15, que diz: “E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”.
Olhando um dicionário de língua portuguesa descobrimos que a palavrar consagração significa, dentre outras coisas, ato ou efeito de consagrar, e que consagrar (v.t.) significa, dentre outras coisas, Tornar sagrado; Dedicar a Deus; Destinar exclusivamente a; dar-se.
Vendo o assunto à luz das Sagradas Escrituras, entendemos que a pessoa antes de ter uma experiência real com Cristo está morto em seus delitos e pecado, escravizado pelos desejos de sua natureza corrompida, fazendo a vontade do diabo, inimigo de Deus, vivendo só para si, etc. “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também” Ef 2.1-3.