A pobreza de vocabulário e os absurdos recorrentes no mundo contemporâneo terminam influenciando muitas pessoas, inclusive cristãos, a se valerem de palavrões para expressar sentimentos, sejam de euforia ou indignação. Esse hábito, no entanto, é algo a ser lamentado na visão do reverendo Hernandes Dias Lopes, da Igreja Presbiteriana de Pinheiros, em São Paulo (SP).
O pastor concedeu uma entrevista ao canal da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte no YouTube e destacou os riscos de se adicionar os palavrões à rotina, pois a Bíblia alerta sobre o uso de palavras torpes e desaconselha essa postura
“Palavrão é um hábito perigosíssimo, é um vício. Parece que a nossa cultura está cada vez mais se degradando e se você não falar um palavrão você está fora do contexto. Você não consegue se comunicar direito, você vê hoje que está no rádio, na televisão, no futebol então nem se fala”, contextualizou o pastor Hernandes Dias Lopes.
A participação dos evangélicos na política brasileira se tornou fundamental para a eleição do próximo Presidente da República, assim como diversos outros até então candidatos que, cientes da preocupação com a chamada “agenda moral” defendida por esse segmento, decidiram defender suas pautas, obtendo sucesso nessa estratégia.
Essa não é uma realidade apenas no Brasil, mas em toda a América Latina. Visando discutir um pouco mais esse contexto, o pesquisador, cientista político e sociólogo José Luis Pérez Guadalupe, natural do Peru, esteve em Berlim para o lançamento da obra “Evangélicos y poder en América Latina”, uma coletânea ligada ao partido alemão União Democrata-Cristã (CDU).
“Brasil foi o país onde houve o maior avanço dos evangélicos na política, mas que não chega a se desdobrar em sua plenitude em relação ao peso deles na sociedade. Porque temos cerca de 30% de evangélicos no Brasil e nas últimas eleições eles alcançaram cerca de 15% de representação na Câmara dos Deputados”, disse Guadalupe.
Editora Betânia
No avivamento, a igreja passa a ter sede de Deus mais do que das bênçãos de Deus. No avivamento, os crentes buscam a intimidade de Deus com sofreguidão e se empenham por alcançá-la. No avivamento, os crentes não se contentam com coisas; eles querem Deus! As Escrituras dizem que as torrentes de Deus só caem sobre a terra seca. O Espírito Santo só é derramado sobre os sedentos. Só os que anseiam por Deus conhecem a intimidade de Deus. Só os sedentos serão saciados!
Aqui encaramos o despertamento autêntico que muda a espiritualidade superficial e transforma a sociedade. Ainda não experimentamos o avivamento segundo o coração de Deus, enraizado na Palavra infalível. As marcas das intervenções poderosas de Deus devem ser claramente reconhecidas, tais como as marcas típicas de um quadro pintado por um artista famoso. Um avivamento autêntico deve afetar a ética e a moralidade. Deve trazer a bênção de Deus sobre a pátria.
O primeiro país do mundo a tornar obrigatório o ensino de temas LGBT nas escolas públicas revelou na última quinta-feira, 08 de novembro, o currículo que deverá ser adotado por professores. A Escócia acatou 33 indicações de um Grupo de Trabalho de Educação Inclusiva LGBTI para abordar junto a crianças e adolescentes, mas já enfrenta críticas de lideranças religiosas.
O governo do país britânico afirmou que decidiu tornar essa abordagem obrigatória por enxergar a necessidade de combater a homofobia e a discriminação contra bissexuais e transexuais. Dentre as matérias estão o ensino da história dos movimentos LGBT.
O vice-primeiro-ministro, John Swinney, disse que considera “vital que o currículo seja tão diverso quanto os jovens que aprendem em nossas escolas”, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo. A militância LGBT comemorou a decisão.
Encontramos pelo menos três formas básicas de governo através das quais são administradas as Igrejas na sua expressão local:
- Episcopal – governo exercido através dos bispos, escolhidos por eles mesmos (Metodista, Anglicano ou Episcopal, Católica,...). Nesse tipo de governo a Igreja não participa do processo decisório. Tt 1.5; 3 Jo 10.
- Presbiteriano – governo exercido através dos Presbíteros (docentes e regentes) eleitos pela Igreja por um determinado período, compondo o conselho das comunidades. Nesse tipo de governo, a Igreja se ausenta do processo decisório no cotidiano de seu ministério, a não ser para a eleição de presbíteros ou algo de maior monta. At 20.17; 1 Tm 5.17; Tt 1.5; 1 Pe 5.1.