I
Cremos e confessamos que o juramento, quando lícito, é uma parte do culto religioso¹ em que o crente, em ocasiões próprias e com toda a solenidade, chama a Deus por testemunha do que assevera ou promete; pelo juramento ele invoca a Deus a fim de ser julgado por Ele, segundo a verdade ou a falsidade do que jura². 1. Dt. 10.20.
2. Ex. 20.7; Lv. 19.12; 2Cr. 6.22,23; 2Co.1.23.
II
O Nome de Deus é o único pelo qual se deve jurar no culto público, Nome que deve ser usado com todo santo temor e reverência³. Portanto, jurar falsa ou precipitadamente por aquele glorioso e tremendo Nome, ou jurar por qualquer outra coisa, é pecaminoso e abominável4. Contudo, como em assuntos de gravidade e importância, um juramento é autorizado pela Palavra de Deus, tanto sob o Antigo quanto sob o Novo Testamento5, o juramento legal, sendo imposto por autoridade legal, deve ser prestado6.
Editora HAGNOS
Não é preciso ser um teólogo para reconhecer que a quantidade de pessoas realmente preparadas para ministrar em nome de Cristo está longe de ser a ideal.
Líderes cheios de boas intenções, mas vazios do que realmente pode fazer a diferença em seus ministérios: a graça capacitadora do Espírito Santo.
Em Coração em chamas pelo Espírito, o autor, Wesley L. Duewel, chama a atenção do leitor para essa verdade.
Com profunda sensibilidade e humildade, ele apresenta as qualidades de um ministério transformador.
Sua abordagem é simples e "pé no chão" e reflete de maneira clara a mente de alguém que tem procurado viver aos pés de Cristo.
Leitura obrigatória para todo líder cristão, seja ele pastor, líder leigo, professor da Bíblia ou de escola dominical, líder de jovens ou missionário.
Sobre o autor:
Wesley L. Duewel, (1916 - 2014), D.Ed. University of Cincinnati, é ex-presidente da OMS International e por 25 anos serviu como missionário na Índia. Tendo ocupado numerosos cargos em entidades evangélicas relacionadas a missões, o dr. Duewel foi um destacado estadista missionário.
A libertação do povo hebreu da escravidão nas terras do Egito, liderada por Moisés sob o comando de Deus, é um dos relatos mais grandiosos da Bíblia, por sua riqueza de detalhes, seu significado espiritual e relevância histórica não apenas para judeus e cristãos, mas também para o mundo científico em geral.
“Depois o Senhor disse a Moisés: ‘Vá ao faraó e diga-lhe que assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Deixe o meu povo ir para que me preste culto'”, diz um trecho da passagem, cujo episódio da libertação se concentra mais entre os capítulos 5 e 11 do livro de Êxodo.
Agora os teólogos judeus e cristãos possuem mais um motivo para creditar plena confiança nahistoricidade do texto bíblico, uma vez que David Ben-Shlomo, arqueólogo da Universidade Ariel, descobriu o que pode ser uma das mais importantes evidências em favor do Êxodo.
Se trata de ruínas localizadas em Khirbet el-Mastarah, no Vale do Jordão, que se estende por Israel, Jordânia, Cisjordânia e chega ao sopé das Colinas de Golã.
Considerando o avanço de uma cultura cada vez mais relativista e a dificuldade de muitos pais em lidar com a educação dos seus filhos, o pastor e renomado autor John Piper deu algumasorientações sobre a maneira como devemos educar nossas crianças e adolescentes.
“Procure ser totalmente autêntico em seu amor por Cristo, sua alegria nele e seu deleite em seus caminhos. Você não pode forçar a satisfação de uma criança em Deus quando não parece que o Senhor está satisfazendo mamãe e papai”, disse Piper.
A declaração do pastor foi resultado do questionamento de uma mãe em seu programa de rádio. Piper enfatizou que devemos vivenciar o Evangelho diariamente, transformando o ensino da Bíblia em testemunho através do nosso comportamento.
John Piper explicou que os pais devem incluir referências da Bíblia e agradecimentos a Deus a todo momento, “saturando” os filhos com a Palavra. “Sature sua família com as Escrituras. Fale sobre isso de manhã, tarde e noite”, disse ele, destacando o texto de Deuteronômio 6:7-8.
O renomado pastor e escritor Tim Keller tocou em um dos pontos delicados da vivência cristã, que é a responsabilidade do julgamento. Ele destacou o assunto quando tratado pelos líderes, especificamente os pregadores, dizendo que muitos se preocupam mais em “condenar pessoas” ao invés de amá-las.
Keller falou durante o programa TBN, de Mike Huckabee, comentando sobre o lançamento do seu novo livro, onde citou a história de Jonas para ilustrar como algumas pessoas pregam a Palavra, mas sem amor pelos ouvintes.
“Jonas foi para a cidade e pregou, mas não amava a cidade”, disse o pastor, ressaltando a reação de Deus em seguida, ao expor a contradição de Jonas: “Isso não foi bom o suficiente para Deus, porque no final, ele diz a Jonas: como você pode não amar uma cidade com 120 mil pessoas que não me conhecem?”, disse ele.