A presença dos evangélicos na política vem crescendo em tamanho e influência, o que naturalmente reduz o peso de outros influenciadores. Nesse contexto, a perspectiva contrária ao progressismo tornou-se alvo de perseguição velada, mas em alguns casos, os ataques são francos: Ancelmo Góis, colunista de O Globo, definiu a participação evangélica nas eleições como “tóxica”.
O crescimento numérico dos evangélicos, com o inerente aumento do percentual desse segmento na população brasileira, vem causando incômodo à elite midiática e “intelectual” do país há anos.
Durante o mandato de Dilma Rousseff (PT), o então ministro Gilberto Carvalho afirmou que era hora de o partido “disputar a influência” com as igrejas evangélicas nas classes de menor poder econômico.
Uma idosa cristã, cega, que havia sido proibida de frequentar um parque próximo à sua casa por conta de sua atividade evangelística no local, agora conseguiu reverter a decisão e está autorizada a usufruir da área pública.
Gail Blair, 63 anos, vive em Westerly, Rhode Island (EUA), e mora próximo ao parque público Wilcox, anexo à biblioteca Westerly Library. Como parte de sua rotina, ela caminhava até o local e ficava parte do dia oferecendo uma cópia do Evangelho de João às pessoas que respondiam sua abordagem.
Rhode Island é um pequeno estado norte-americano, que tem como característica ter sido a primeira colônia batista nos EUA. O advogado de Gail, William Wray Jr., afirmou que um acordo foi firmado para que ela pudesse voltar a frequentar o parque.
Descrição
Anteriormente publicado com o título A miséria humana no tribunal da misericórdia, este livro do Rev. Hernandes Dias Lopes estuda detalhadamente o texto de João 8.1-11, quando os fariseus levam a Jesus uma mulher apanhada em flagrante adultério. O autor analisa a misericórdia de Deus revelada de forma singular e eloquente na cruz, entregando seu Filho Bendito para ser nosso Fiador e Redentor. De maneira patente, podemos ver a misericórdia de Jesus demonstrada àqueles que estão amassados emocionalmente, arruinados moralmente, falidos espiritualmente e enfermos fisicamente.
Jesus foi chamado de amigo dos pecadores. Ele estendeu Sua misericórdia àqueles que já estavam enjeitados pela família e pela sociedade. Unimos nossa voz ao desafio que o autor faz à igreja para exercer a misericórdia.
Desde o início da pandemia do novo coronavírus, governos ao redor do mundo têm imposto medidas inéditas de restrição à circulação de pessoas e reuniões diversas, incluindo religiosas, sob o argumento de “reduzir a curva de contágio”. Agora, o secretário-geral da ONU, António Guterres, propõe algo ainda mais radical: uma espécie de governo mundial.
A declaração do português António Guterres, que ocupa o cargo de secretário-geral da Organização Geral das Nações Unidas (ONU) desde janeiro de 2017, foi feita no sábado, 17 de outubro, sobre o cenário mundial de mortes causadas pela Covid-19, uma doença para a qual ainda não há vacina e as medidas de tratamento precoce são rejeitadas por parte dos governos.
Uma decisão rara! Foi assim que classificou o Gerente Regional da International Christian Concern para o Sul da Ásia, William Stark, a decisão tomada pelo Tribunal Superior de Lahore, no Paquistão, em favor do cristão Sawan Masih, condenado à morte por “blasfêmia” contra Maomé.
Após ter ficado seis anos preso, Masih foi inocentado no último dia 6 passado. O Tribunal considerou que a acusação contra ele não tinha evidências suficientes para condená-lo.
O cristão foi condenado em 27 de março de 2014 por ter supostamente blasfemado do profeta islâmico Maomé durante uma conversa com um amigo, conforme noticiou na época o Gospel Mais. Ele teria dito o seguinte: