Editora Vida
Uma nova edição para uma nova geração! Com duas novas particularidades:
- Um vídeo de introdução por Rick Warren para os capítulos 1-42
- Dois novos capítulos sobre as barreiras mais comuns para viver uma vida com propósitos. “Para que estou na terra? (Uma vida com propósitos, edição expandida) é um clássico em dezenas de idiomas que responde à grande questão da humanidade com sabedoria, graça e simplicidade. Apoiado em mais de 1.200 versículos bíblicos, o pastor Rick Warren nos aponta o real sentido da vida. Fiquei muito feliz em saber da nova edição, revisada e ampliada no ano em que celebramos 10 anos de sua primeira edição.” — Carlito Paes (Pastor sênior da PIB em São José dos Campos, SP).
“Para que estou na terra?” (Uma vida com propósitos, edição expandida) nos ajudou muito a sintetizar e memorizar as prioridades da vida, nas quais devemos nos concentrar durante nossa jornada neste mundo: adoração, comunhão, discipulado, serviço e missão. Concentre nestes propósitos sua vida, e sua congregação florescerá e frutificará mais e mais”. Jeremias Pereira (Pastor sênior da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, MG).
Pastor-fundador da Igreja Saddleback, uma comunidade de mais de 30 mil membros na Califórnia e com filiais nas principais cidades do mundo, Rick Warren é teólogo e já fez conferências nas mais renomadas universidades e organizações de todo o mundo. O pastor Rick também fundou o plano global P.E.A.C.E., que implanta igrejas reconciliadoras, equipa líderes, ajuda os necessitados, cuida dos enfermos e educa a próxima geração em 196 países.
Parte do alicerce de um forte cananeu no sul de Israel foi descoberta por arqueólogos que trabalham para o governo do país e as análises preliminares indicam que a estrutura teria 3.150 anos, o que a situaria na época dos juízes bíblicos.
A Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA, na sigla em inglês) anunciou no último domingo, 23 de agosto, que a descoberta feita próximo a Kibutz Gal-On veio acompanhada de outro achado arqueológico: centenas de peças de cerâmica com características egípcias.
Os especialistas avaliam que o forte cananeu tem características do método de construção típico do Egito Antigo. Os responsáveis pela escavação, Sa’ar Ganor e Itamar Weissbein, acreditam que os senhores egípcios da época foram fundamentais para a construção do forte.
Segundo o portal Aventuras na História, Ganor e Weissbein enxergam motivos para crer que os cananeus responsáveis pelo forte não buscavam se proteger contra os nobres do Egito, mas sim, usavam a estrutura para combater os filisteus.
Laurie Zagon-Sorrentino é uma conhecida pintora que resolveu falar um pouco de como foi a sua conversão ao Evangelho de Cristo, após ter passado a maior parte da sua vida professando o judaísmo e sem ter qualquer relacionamento pessoal com Jesus.
Ela cresceu em Queens, no estado de Nova York, Estados Unidos. Apesar de crescida em um lar judeu, Laurie nunca havia tomado conhecimento sobre a pessoa de Jesus. “Eu não acreditava em Jesus. Na minha família era: ‘Nunca diga essa palavra’”, contou.
O lar de Laurie não tinha paz. Seu avó era um judeu tradicional, mantinha a sua rotina de orações, mas nada disso produzia frutos para a vida em família, segundo a pintora. Ele próprio criticava qualquer menção ao nome de Cristo.
A liberdade religiosa é um dos valores mais caros à sociedade ocidental, mas circunstâncias recentes indicam que esse princípio pode não ser tão sólido e duradouro como os cristãos que vivem nos países democráticos deste hemisfério se acostumaram a considera-lo.
O reverendo Augustus Nicodemus Lopes publicou artigo enfatizando que é preciso lembrar que a Bíblia traz alertas sobre o preço de seguir a Cristo: “Fomos avisados pelo Senhor Jesus de que seríamos odiados e perseguidos pelo mundo (Mt 24.9; Mc 13.13). Não resta dúvida quanto a esse aspecto. Diversas vezes nosso Mestre nos alertou quanto ao ódio do mundo para com Ele e para conosco (Jo 15.18-19)”.
Obra de referência fundamental para o estudo da cristologia paulina. Alicerçada em exegese profunda, hermenêutica precisa, está associada ao conhecimento exato das influências que Paulo recebeu do Antigo Testamento, do judaísmo, do helenismo que o cercava e, principalmente, da comunidade cristã primitiva.
O uso que o autor faz do idioma grego, os vários temas abordados, sua apresentação sistemática e a bibliografia oferecida tornam a obra um valioso manual de cristologia paulina.