Em certa ocasião, o Senhor Jesus estava ministrando aos seus discípulos sobre a maneira de tratar as falhas ou pecados dos irmãos entre si. Pedro perguntou-lhe quantas vezes ele deveria perdoar a um irmão que pecasse contra ele. O próprio apóstolo arriscou uma resposta a qual colocamos como título desta reflexão (Mt 18.15 a 22). O Senhor Jesus respondendo a pergunta de Pedro disse que não seria até sete vezes, mas a setenta vezes sete.
Olhando para a resposta do Senhor é bom que compreendamos que Ele não estabeleceu uma quantidade fixa de vezes que o perdão deveria ser liberado, mas Ele estava ensinando que não há limite para perdoar, quando a pessoa que errou se humilha e pede perdão. (o número sete nas Escrituras nos fala de algo ilimitado, completo, divino).
Pilatos, procurador romano na Judéia, pressionado pelo povo e pelas autoridades religiosas de Israel, no momento do julgamento de nosso Senhor Jesus Cristo, perguntou aos presentes: “... Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo?” Mt 27.22ª. O povo, como resposta a uma das maiores perguntas que poderia ser feita, disse: Seja crucificado!...” Mt 27.22b.
Cedo ou tarde na vida, a pessoa estará sendo instada pelo Espírito Santo a decidir o que fazer de Jesus, quando Ele for apresentado a ela através da pregação do Evangelho. Da resposta dada a esta grande questão depende o futuro eterno da pessoa.
Amados, estamos enfrentando um fenômeno que nunca tínhamos enfrentado, fenômeno este chamado de globalização da economia. Entre outras coisas, esse fenômeno traz de negativo o chamado desemprego estrutural, ou seja, a eliminação de postos de trabalho dentro das empresas industriais e comerciais do nosso País e do mundo, devido a crescente robotização, automação e a informatização dos seus processos produtivos.
Com a abertura da economia do nosso País aos produtos importados, as empresas brasileiras para competir com esses produtos estão fazendo uma reestruturação nos seus processos produtivos, em suas estruturas organizacionais, a fim de tornar os seus custos menores, principalmente os custos de mão-de-obra. Para complicar mais as coisas no item desemprego, o Estado que é um dos maiores empregadores do País está privatizando as suas empresas. Tudo isso, amados irmãos, vai ter um reflexo muito grande em toda a sociedade brasileira, inclusive no meio evangélico.
Jó foi um grande homem de Deus. Viveu esse homem na era patriarcal sendo, portanto, contemporâneo de Abraão, onde a revelação que Deus até então fizera de Si mesmo, estava naquela fase da transmissão oral, portanto de forma embrionária, mas suficiente para um homem ter uma visão profunda de Deus, isto pela instrumentalidade do Espírito Santo.
Através do livro de Jó, escrito por Moisés, percebemos como era a fé desse ilustre servo de Deus, que ficou imortalizado pela sua paciência. Diz-nos o texto sagrado do perfil desse homem que era sincero, reto e temente a Deus e que se desviava do mal (Jó 1.1), perfil esse testificado pelo próprio Deus.
No livro de Apocalipse nos é apresentado os quatro grandes inimigos da Igreja de Cristo: O Dragão = Satanás; a Besta Política = o Anticristo; a Besta Religiosa = o Falso Profeta; e a Grande Babilônia (a Prostituta) = o mundo posto no maligno.
Na descrição da Besta Religiosa - o Falso Profeta, que representa a falsa religião opositora de Cristo e da Igreja, nos é revelado que ela é parecida com um cordeiro, mas fala como o Dragão.