Um grupo de cristãos teve uma iniciativa muito bem vinda ao resolver levar uma mensagem de esperança, amor e fé para a população de Londres, na Inglaterra, durante a pandemia do novo coronavírus.
Eles utilizaram um ônibus semiaberto para percorrer as ruas da cidade, cantando muitos louvores, proferindo mensagens de amor e salvação, falando da bondade e cuidado de Deus durante esse momento difícil.
O evento foi chamado de turnê Worship the King. Todos no ônibus com microfones e o veículo equipado com alto-falantes, eles passaram por trechos de referência em Londres, como no Picadilly Circus, Casas do Parlamento, Abadia de Westminster, Downing Street e o Palácio de Buckingham.
Os cristãos cantaram músicas como “How Great Is Our God” (Quão grande é o meu Deus). Enquanto o ônibus se deslocava, o grupo chamava atenção da população que reagiu bem à iniciativa, aplaudindo e fazendo sinais de aprovação.
Uma empresa, de uma família evangélica, foi processada por dois homossexuais por rejeitar sediar o evento de união gay. A Justiça, em primeira instância, decidiu contra os cristãos e impôs pagamento de indenização.
O caso foi parar na 1ª Vara do Juizado Especial Cível de Campinas (SP), e a juíza Thais Migliorança, decidiu condenar os responsáveis por um estabelecimento dedicado à realização de festas. Os proprietários, evangélicos, recusaram realizar o evento por se tratar de uma união homossexual, alegando questões de fé.
A Igreja Batista do Bosque, em Rio Branco, no estado do Acre, se reuniu para fazer um impacto evangelístico diferente devido à epidemia do novo coronavírus, escolhendo a frente de um hospital para levar o conforto da Palavra de Deus.
Através de um carro de som e respeitando todas as normas de segurança estabelecidas pelo Ministério da saúde, eles resolveram levar o evangelho de Cristo e fazer orações para os pacientes e funcionários do Hospital de Urgência e Emergência da localidade (HUERB).
Muitos oraram impondo as mãos em frente ao hospital, o que chamou a atenção dos pacientes e funcionários. Parte deles começou a acompanhar o momento de fé pelas janelas do hospital, aderindo às orações e louvores entoados.
O homem foi feito por Deus para viver para sempre, mas por causa do pecado de nossos primeiros pais a morte, nas suas três dimensões (física, espiritual e eterna), entrou no cenário da vida humana. “Por um homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, a morte passou a todos os homens porque todos pecaram” Rm 5.12. O apóstolo Paulo ainda disse que o salário do pecado é a morte (Rm 6.23). Na carta aos Hebreus encontramos que a morte física é um decreto de Deus para punir o pecado do homem. “... aos homens está ordenado morrerem uma só vez vindo depois disso o juízo” Hb 9.27.
No evangelho de Mateus (Mt 14.22-33) encontramos o registro de um fato que esse evangelista detalha mais do que Marcos e João (Lucas omite o fato todo), detalhe esse que é o objeto da nossa reflexão, e que tem trazido para o povo de Deus, através dos séculos, uma extraordinária lição.
O Senhor Jesus Cristo ordenou aos seus discípulos, num determinado momento de seu ministério, que passassem para a outra margem do Mar da Galiléia, enquanto despedia a multidão, para a qual tinha realizado o primeiro milagre da multiplicação de pães e peixes.