O preconceito contra evangélicos é latente na sociedade, mas geralmente os casos não têm repercussão. No entanto, uma situação vivida pelo apresentador Fábio Ramalho, que trabalha na Record TV, evidenciou a existência de discriminação contra esse segmento da sociedade.
Ramalho é funcionário da emissora do bispo Edir Macedo no Rio de Janeiro e abriu um boletim de ocorrência para denunciar um motorista do Uber que o expulsou de seu carro aos gritos de “evangélico de m…” e “vai embora, Universal”. Em sua conta no Instagram, Fábio Ramalho, contou os detalhes do episódio em que foi vítima de intolerância religiosa, na última sexta-feira, 18 de setembro. Ele explicou que o motorista o pediu para aguardar alguns minutos para que ele entregasse uma encomenda, e como já haviam se passado cinco minutos, Ramalho pediu que ele cancelasse a corrida para que ele pudesse pedir outro.
No mundo arqueológico, a Bíblia Sagrada possui papel fundamental na orientação de novas descobertas, tendo em vista que seus relatos muitas vezes servem como coordenadas para pesquisadores à procura de evidências das civilizações antigas.
Um exemplo disso é a recente descoberta de uma fortaleza situada perto de Kibutz Gal-On, no sul de Israel. O comunicado do novo achado arqueológico foi feito pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) no dia 23 de agosto passado.
Os cristãos evangélicos que vivem em determinadas regiões do México estão sofrendo com a perseguição religiosa. Eles são alvos de chantagens pelo simples fato de seguir a Jesus Cristo, recusando às tradições religiosas locais.
Serviços básicos como coleta de esgoto, por exemplo, e o acesso à água, são recusados aos evangélicos como forma de pressioná-los a deixar a fé em Jesus Cristo conforme a doutrina bíblica.
Um pregador de rua que anunciava a mensagem que “Jesus salva” foi agredido por manifestantes do Black Lives Matter. Nem o fato de ele próprio ser um negro que abandonou a vida no crime após ser transformado pelo Evangelho impediu a hostilidade.
Sam Bethea entrou e saiu da prisão 29 vezes, mas desde que ouviu a mensagem do Evangelho e entregou a vida a Jesus, abandonou o crime e mudou de comportamento. Agora, se dedica a pregar nas ruas, enquanto pedala sua bicicleta e anuncia as boas novas.
Enquanto pregava na cidade de Charlotte, Carolina do Norte (EUA), seu caminho cruzou com o de manifestantes do Black Lives Matter, movimento afeito a um partido político na atual disputa eleitoral. O grupo protestava contra a realização de uma convenção de outro partido político na cidade, e se queixavam da injustiça social.
“Jesus Salva. Jesus ama vocês, rapazes ”, anunciou ele aos manifestantes, conforme informações da emissora WSOCTV. Entretanto, os manifestantes não se agradaram de sua presença, anunciando o Evangelho.
Em outras cidades, integrantes do Black Lives Matter também agrediram cristãos que tentavam acessar o templo para participar do culto, ou queimaram exemplares da Bíblia, por exemplo. “Faço isso porque Deus me chamou para as ruas”, argumentou o pregador com o repórter que o entrevistou após a agressão.
O argumento dos ativistas é que a frase “Jesus salva” ofuscava o protesto: “Você está jogando fora a mensagem [do Black Lives Matter]”, disse um dos líderes do grupo, que usava um celular para transmitir a manifestação ao vivo para as redes sociais.
Momentos depois, o vídeo mostrou alguns membros do grupo atirando farinha, purpurina e confetes contra o pregador de rua, gritando palavrões para força-lo sair do local.
“Farinha, refrigerante, suco… Como você pode ver, eles me bombardearam com farinha”, disse Sam Bethea ao repórter, enquanto mostrava a roupa e o boné sujos. “Jogaram glitter em meus olhos. Só agradeço a Deus por não ter atingido meus olhos”, acrescentou.
A reação dele foi oposta à dos ativistas, e garantiu que seguirá anunciando que Jesus salva: “Eles têm o direito de dizer o que querem, dentro dos limites da lei, assim como eu”, disse ele, que recebeu doações de pessoas que se solidarizaram com ele após os vídeos de agressão terem circulado nas redes sociais.
Gospel+
Achados arqueológicos despertam grande curiosidade para os estudantes da Bíblia Sagrada, pois é sabido no mundo acadêmico que às Escrituras fornecem grandes informações sobre o mundo antigo, permitindo que locais como a velha cidade de Betsaida, por exemplo, sejam descobertos nos dias atuais.
O professor Rami Arav, da Universidade de Nebraska, que trabalha há décadas no sítio arqueológico conhecido como Et-Tell, diz não haver mais dúvidas de que o local abrange, realmente, a região onde existiu a cidade de Betsaida.