Um homem procurou o Senhor Jesus Cristo, nos dias de seu ministério público, e lhe fez uma pergunta que considero como a maior de todas as perguntas: “... Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”. Mc 10.17. A resposta dada por Jesus foi que ele se desfizesse de tudo o que tinha e O seguisse, garantindo-lhe um tesouro nos Céus, mas o homem amante das coisas deste mundo não tomou a decisão de seguir a Cristo e afastou-se dEle triste. Na explicação do episódio, o Senhor Jesus disse aos seus discípulos quão dificilmente entrarão no Reino do Céu os que confiam nas riquezas. Espantados, disseram então eles que sendo assim ninguém seria salvo, mas Jesus lhes disse que tudo é pela graça e misericórdia de Deus.
Todos nós um dia já fizemos uma declaração de amor a alguém. Aqueles que por causa da idade ainda não fizeram isso, com certeza, um dia o farão, assim que começar a ter afeição por alguém do sexo oposto. Essa manifestação de sentimento é própria dos seres humanos, que foram feitos a imagem e semelhança de Deus.
Na vida assumimos muitos compromissos. Assumimos compromissos com o trabalho, com os estudos, com a família, com o lazer, com a profissão, com os amigos etc. Esses compromissos assumidos demandam um tempo significativo de nossas vidas, mas o nosso maior compromisso deve ser aquele que assumimos quando fomos convertidos a Cristo, que é o compromisso com Deus e com a Sua obra. Esse compromisso com Deus se reveste de maior magnitude porque Ele é o Ser Supremo, Criador e Senhor de tudo e de todos.
A Igreja do Futuro é um dos recursos chave na próxima geração para orientar a liderança da igreja sobre os diversos perfis que estão surgindo e uma das bases úteis para avaliá-los. Assim, ele ajuda muito a preencher uma lacuna gritante na formação de todas as pessoas que se esforçam no desenvolvimento de um ministério relevante para a nossa época: pastores, missionários, oficiais de igrejas locais e toda a liderança geral da igreja. O livro se divide em três partes. A primeira situa o desafio ideológico da nossa época em termos de três características gerais contemporâneas: a globalização, a pós-modernidade e a secularização. A segunda parte se preocupa mais com as práticas pastorais e os desafios de ministério da igreja em quatro contextos específicos: hispano-americano, árabe, chinês e africano. E para finalizar, a terceira é o desafio do desenvolvimento de uma teologia contextual e relevante.
Timóteo Carriker
A pandemia do novo coronavírus prejudicou o funcionamento de muitas igrejas, uma vez que por determinação dos governos, os templos precisaram ser fechados para impedir aglomerações de pessoas. Apesar disso, missionários não pararam de evangelizar e agora estão colhendo os frutos desse trabalho.
Na Itália, por exemplo, pais que foi severamente afetado pela pandemia logo no início do ano, os missionários realizaram evangelismos online, alcançando pessoas através de ferramentas virtuais, como às redes sociais.